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Garfield: O Filme Crítica Cinematográfica

  • Foto do escritor: Vinicius Monteiro
    Vinicius Monteiro
  • 4 de jan.
  • 2 min de leitura
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★☆☆☆☆


Garfield é um gato preguiçoso que adora lasanha e tem a vida que sempre quis: come, dorme e vê televisão sempre que quer. Até que seu dono, Jon Arbuckle (Breckin Meyer), decide adotar um cachorro, Odie. Contrariado com o novo hóspede, que agora divide com ele a atenção de seu dono, Garfield inicia uma disputa particular com Odie. Porém, quando Odie é sequestrado, Garfield sente remorsos e parte para salvar o cachorro.

 

O que torna Garfield tão querido pelos leitores é uma questão complexa. A versão cinematográfica, no entanto, não faz jus ao legado do personagem. A tentativa de transformar Garfield em um protagonista mais simpático resulta em um personagem menos autêntico e menos engraçado. A essência do humor de Garfield está em sua sinceridade cínica, algo que a adaptação para o cinema parece não compreender plenamente.


 

É difícil encontrar quem se divirta com essa comédia sobre Garfield. A mistura de atores reais e animação é estranha e o gato, o único personagem em CGI, parece artificial. As atuações são genéricas e a história é tão fraca que daria para contar em um episódio qualquer da série animada.

 

As cenas com Garfield, gerado por computador, e os atores que interpretam os animais de estimação são claramente separadas, sem criar uma interação crível. A animação de Garfield, que parece saída de um brinquedo de pelúcia, contrasta com a realidade dos outros personagens, tornando a experiência visual desconexa. A impressão geral é de que pouca atenção foi dada à qualidade da produção, com exceção das constantes inserções de produtos, que parecem ser a única prioridade.


 

A grande surpresa de “Garfield: O Filme” está nos bastidores. Enquanto o protagonista felino divide opiniões, são os animais de verdade que roubam a cena. A fuga do canil, com cães e gatos reais, é um dos momentos mais memoráveis. Tyler e Chloe, os cães que interpretam Odie, são especialmente brilhantes. Com sua energia contagiante, eles eclipsam Garfield, mostrando que a simplicidade e a espontaneidade da vida real podem superar os efeitos especiais.

 

A expectativa era alta quando Bill Murray foi escalado para dar voz ao icônico Garfield. A combinação de um ator cômico renomado com um personagem tão cínico parecia imbatível. No entanto, na prática, o resultado foi decepcionante. Murray, apesar de alguns momentos de brilho, parece distante e pouco engajado, contrastando com a energia e a acidez que o personagem exige.


 

Sob a direção desanimada de Pete Hewitt e com um roteiro sem criatividade de Joel Cohen e Alec Sokolow, o filme se torna uma experiência tediosa. A trama, que gira em torno da tentativa de Garfield de resgatar Odie, é previsível e carente de emoção. A dublagem de Alan Cumming e Jimmy Kimmel, embora competente, não consegue elevar o nível das piadas. O elenco humano, composto por atores sem muito destaque, parece mais interessado em cumprir suas obrigações do que em entregar performances memoráveis.

 

Os fãs de Garfield esperavam mais desta adaptação. A animação, apesar de caprichada, não consegue capturar a essência sarcástica e irreverente dos quadrinhos. As piadas são previsíveis e o ritmo lento da narrativa desanimam até mesmo os espectadores mais jovens. A sensação que fica é de que o potencial do personagem foi subutilizado.





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