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Memórias Póstumas de Brás Cubas Frases do Livro

  • Foto do escritor: Vinicius Monteiro
    Vinicius Monteiro
  • 22 de ago. de 2024
  • 3 min de leitura

Atualizado: 5 de jan.

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"Memórias Póstumas de Brás Cubas", publicado em 1881, marca um divisor de águas na literatura brasileira, inaugurando o Realismo no país. A obra, escrita por Machado de Assis, apresenta uma narrativa inovadora e irreverente, que desconstrói os padrões literários da época e convida o leitor a uma reflexão profunda sobre a vida, a morte e a condição humana.


A grande novidade de "Memórias Póstumas" reside na voz narrativa. Brás Cubas, o protagonista, narra sua própria história após a morte, em um tom irônico e despretensioso. Essa perspectiva inusitada permite ao autor explorar a subjetividade da memória e a fragilidade da existência humana.



Brás Cubas, um homem rico e ocioso, relembra sua vida marcada pela indolência, pela busca por prazeres superficiais e pela incapacidade de amar verdadeiramente. Através de suas memórias, o leitor acompanha as aventuras e desventuras de um anti-herói que vive uma vida sem grandes propósitos.


A obra começa pelo fim, com a morte de Brás Cubas. Essa escolha narrativa inusitada coloca em xeque a linearidade tradicional da narrativa e convida o leitor a refletir sobre a finitude da vida.



"Marcela amou-me durante quinze meses e onze contos de réis"

Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas


"Ao verme que primeiro roeu as frias carnes do meu cadáver dedico como saudosa lembrança estas memórias póstumas"

Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas

"Matamos o tempo, o tempo nos enterra."

Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas


“(...) preferi dormir, que é um modo interino de morrer."

Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas



"Não tive filhos, não transmiti a nenhuma criatura o legado da nossa miséria."

Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas


"Não te irrites se te pagarem mal um benefício: antes cair das nuvens, que de um terceiro andar."

Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas

"Algum tempo hesitei se devia abrir estas memórias pelo princípio ou pelo fim, isto é, se poria em primeiro lugar o meu nascimento ou a minha morte."

Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas


"Quem escapa do perigo vive a vida com outra intensidade."

Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas



"Uma velhice ridícula é talvez a surpresa mais triste e definitiva que a natureza humana pode ter reservado."

Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas


"Mas, ou muito me engano, ou acabo de escrever um capítulo inútil."

Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas

"O gato não nos afaga, afaga-se em nós."

Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas


"pode-se deduzir que o vício é muitas vezes o estrume da virtude"

Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas



"Com isso, os anos se passaram, embora não sua beleza, porque ela nunca teve nenhuma."

Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas

"Tenho notado que a adulação das mulheres não é a mesma que a dos homens. Este último cheira a servilismo; o primeiro pode ser confundido com afeto."

Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas


"Minha juventude estava reagindo, era preciso viver."

Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas

“não se ama duas vezes a mesma mulher”

Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas


"Cada século trouxe sua parcela de sombra e luz, apatia e combate, verdade e erro, e seu namoro de sistemas, novas ideias, novas ilusões."

Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas


"Observe que a franqueza é a primeira virtude de um homem falecido."

Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas


"mas ele precisava da aprovação de alguns, para confirmar os aplausos dos outros."

Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas


"A vida sem luta é um mar morto no centro do organismo universal."

Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas



"Memórias Póstumas de Brás Cubas" é uma obra-prima da literatura brasileira que continua a encantar e desafiar os leitores. Através de um protagonista cínico e irônico, Machado de Assis nos convida a uma reflexão profunda sobre a vida, a morte e a condição humana.




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