O Menino do Pijama Listrado Frases do Livro
- Vinicius Monteiro
- 3 de set. de 2024
- 2 min de leitura
Atualizado: 29 de dez. de 2024

"O Menino do Pijama Listrado" é um romance de John Boyne que nos transporta para a Alemanha nazista, durante a Segunda Guerra Mundial. A história é narrada sob a perspectiva de Bruno, um menino alemão de nove anos, filho de um oficial nazista.
A vida de Bruno muda drasticamente quando a família se muda para um novo local, onde seu pai assume um importante cargo. Intrigado com o que vê do outro lado da cerca que circunda sua nova casa, Bruno inicia uma amizade improvável com Shmuel, um menino judeu que vive em um campo de concentração.
"Ficar sentado miserável o dia todo não vai te deixar mais feliz."
John Boyne, O Menino do Pijama Listrado.
"Não piore pensando que é mais doloroso do que realmente é."
John Boyne, O Menino do Pijama Listrado.
"Só porque um homem olha para o céu à noite não o torna um astrônomo."
John Boyne, O Menino do Pijama Listrado.
"Não temos o luxo de pensar... Algumas pessoas tomam todas as decisões por nós."
John Boyne, O Menino do Pijama Listrado.
"Algumas coisas estão apenas sentadas lá, esperando para serem descobertas. Outras coisas provavelmente são melhores deixadas em paz."
John Boyne, O Menino do Pijama Listrado.
"Uma casa não é um prédio ou uma rua ou uma cidade ou algo tão artificial como tijolos e argamassa. Uma casa é onde está a família..."
John Boyne, O Menino do Pijama Listrado.
"Você veste a roupa certa e se sente a pessoa que finge ser."
John Boyne, O Menino do Pijama Listrado.
"O verdadeiro horror é ainda mais potente por estar implícito."
John Boyne, O Menino do Pijama Listrado.
"perguntou para si mesmo. E quem decidiu quais pessoas usavam o pijama listrado e quais pessoas usavam os uniformes?"
John Boyne, O Menino do Pijama Listrado.
"O Menino do Pijama Listrado" é uma obra que nos emociona e nos faz questionar a natureza da humanidade. É uma leitura essencial para quem busca entender um pouco mais sobre um dos períodos mais sombrios da história.
Comments